Os últimos acontecimentos envolvendo o garoto João Victor Portelinha causaram reviravoltas e reflexões sobre a facilidade de ingressar em faculdades particulares. A história do menino de oito anos recorda um personagem da Grécia antiga, cujo nome era Ícaro. O mito de Ícaro pode ser comparado com pessoas vítimas de projetos ambiciosos.
Conta-se a lenda que esse personagem mitológico ficou famoso pela sua queda no mar Egeu. Isso porque Ícaro e seu pai, Dédalo – um dos homens mais inteligente, habilidoso e responsável pela construção do labirinto que aprisionava o terrível Minotauro –, foram condenados a prisão eterna pelo rei Midas. Então, Dédalo e seu filho iniciam uma fuga por via aérea. Depois de terem arrancado as penas de vários pássaros, projetaram asas e fixaram com cera.
Antes do vôo, Dédalo advertiu seu filho de que deveria voar não muito alto, por causa do calor do sol. Nem tão baixo, para o mar não molhar as asas. Os dois voavam e, pela primeira vez, se sentiram como deuses pensando que, talvez, tinham dominado todo o ar. Mas Ícaro, fascinado pelo esplendor do sol, se elevou em demasia no céu. Logo toda cera fixada nas asas se derreteram e o pobre garoto caiu no mar Egeu.
Que história! Acho que agora ficou mais claro de entender onde eu quero chegar. Sem sombra de dúvidas, João Victor foi vítima de sua própria precipitação. Tudo tem sua hora. Depois da fama momentânea, o surgimento de tristezas e frustrações intelectuais pode aparecer logo em seguida. O "fracasso" tem lá seus benefícios, pois ele desperta e estimula. O sucesso fácil também é bom, mas embriaga e envaidece demais as pessoas.
João Victor não tem culpa. Ele foi seduzido pelo seu sonho e topou em participar juntamente com seu pai nessa incrível aventura. Assim como Dédalo, o pai de João Victor usou toda a criatividade e preparou o vôo do seu filho para queda. A única coisa a se fazer agora é recomeçar. Só que dessa vez eles devem usar outras armas, algo que seja mais do que plumas e ceras.
Conta-se a lenda que esse personagem mitológico ficou famoso pela sua queda no mar Egeu. Isso porque Ícaro e seu pai, Dédalo – um dos homens mais inteligente, habilidoso e responsável pela construção do labirinto que aprisionava o terrível Minotauro –, foram condenados a prisão eterna pelo rei Midas. Então, Dédalo e seu filho iniciam uma fuga por via aérea. Depois de terem arrancado as penas de vários pássaros, projetaram asas e fixaram com cera.
Antes do vôo, Dédalo advertiu seu filho de que deveria voar não muito alto, por causa do calor do sol. Nem tão baixo, para o mar não molhar as asas. Os dois voavam e, pela primeira vez, se sentiram como deuses pensando que, talvez, tinham dominado todo o ar. Mas Ícaro, fascinado pelo esplendor do sol, se elevou em demasia no céu. Logo toda cera fixada nas asas se derreteram e o pobre garoto caiu no mar Egeu.
Que história! Acho que agora ficou mais claro de entender onde eu quero chegar. Sem sombra de dúvidas, João Victor foi vítima de sua própria precipitação. Tudo tem sua hora. Depois da fama momentânea, o surgimento de tristezas e frustrações intelectuais pode aparecer logo em seguida. O "fracasso" tem lá seus benefícios, pois ele desperta e estimula. O sucesso fácil também é bom, mas embriaga e envaidece demais as pessoas.
João Victor não tem culpa. Ele foi seduzido pelo seu sonho e topou em participar juntamente com seu pai nessa incrível aventura. Assim como Dédalo, o pai de João Victor usou toda a criatividade e preparou o vôo do seu filho para queda. A única coisa a se fazer agora é recomeçar. Só que dessa vez eles devem usar outras armas, algo que seja mais do que plumas e ceras.
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