Pigmalião via muitos defeitos nas mulheres, por isso resolveu abandoná-las e preferiu viver solteiro. Era escultor e criou uma estátua de marfim tão linda que nenhuma mulher de verdade poderia comparar-se com ela. Pigmalião apaixonou-se pela criação artificial. Muitas vezes ele a acariciava e dava presentes que as jovens gostavam: conchas brilhantes, pedras polidas, flores, pássaros e roupas.
A celebração do festival de Vênus (Afrodite, deusa do amor) estava próxima. Eram oferecidas vítimas aos altares que fumegavam. No envento, espalhavam pelo ar um cheiro de incenso. Pigmalião pediu, timidamente, para a deusa que desse vida a sua estátua de marfim.
O pedido foi aceito. Ao voltar para casa, Pigmalião foi ver a estátua e beijou-a na boca. Ele sentiu seus lábios quentes. Galatéia - sua estátua de marfim - estava viva.
Vênus abençoou as núpcias que provocou e dessa união nasceu Pafos, cuja a cidade, consagrada a Vênus, recebeu esse nome.
A celebração do festival de Vênus (Afrodite, deusa do amor) estava próxima. Eram oferecidas vítimas aos altares que fumegavam. No envento, espalhavam pelo ar um cheiro de incenso. Pigmalião pediu, timidamente, para a deusa que desse vida a sua estátua de marfim.
O pedido foi aceito. Ao voltar para casa, Pigmalião foi ver a estátua e beijou-a na boca. Ele sentiu seus lábios quentes. Galatéia - sua estátua de marfim - estava viva.
Vênus abençoou as núpcias que provocou e dessa união nasceu Pafos, cuja a cidade, consagrada a Vênus, recebeu esse nome.
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